No jantar de gala no Smile Pastéis Hall de Ubatuba neste fim de ano foram premiados os melhores da AUFM do ano de 2024, com direito a presenças ilustres como os presidentes da FIFA e Conmebol, e o rei Tupak Chakur do Congo Belga.
A cerimônia foi transmitida para o dobro de países em relação ao ano passado, ou seja, quatro países: Brasil, Messarábia Setentrional do Norte, Suazilândia e Panamá, e foi apresentada pelo vice-presidente da entidade, Fabrício Machado, com apoio da atriz Maria Paes, ex-global (foi figurante em uma audiência para testar o auditório do programa Encontro).
Como de costume, a premiação englobou todas as categorias que a AUFM promove. Assim, Lorenzo Machado ficou com a Palheta de Ouro Infanto-Juvenil (a famosa “Palhetinha“) pela primeira vez na carreira. Caíque Falleiros e Alexandre Marques completaram o pódio. Os irmãos Arthur e Matheus Fonseca foram considerados os “Mais Promissores” do ano na categoria.
Na Série Prata, o melhor foi Beto Monteiro, com Rodrigo Lobo em segundo e Hilário Júnior em terceiro, sendo que Rodrigo e Hilário podiam ter brigado pelo “título” se participassem de mais torneios.
Nas Vidrilhas, o ano foi todo dele, Gabriel Ballio, que desde o início da temporada liderou o ranking. Ballio foi conquistando muitos títulos ao longo do ano, totalizando 11 e estabelecendo o récorde de conquistas em uma temporada temática, e isso porque no segundo semestre “só” venceu dois torneios, sendo um deles o mais emblemático do ano, o Mundial de Clubes com o Manchester United, com o qual conquistou a tríplice coroa clássica (venceu a liga doméstica, o continental e o mundial) e entrou para a História duas vezes.
Com isso, Gabriel vence a Vidrilha de Ouro pela segunda vez na carreira (a outra foi em 2014) e torna-se o único botonista a ter essa honraria na pastilha e no dadinho (substituiu a pastilha a partir de 2018), e já é o terceiro maior botonista temático que a AUFM já teve.
Como principais conquistas de Gabriel, podemos citar – claro – a épica Liga dos Campeões da Europa e o Mundial de Clubes com o United, além da Eurocopa com a Alemanha. Fora os récordes que estabeleceu com seu botão n°7 dos Red Devils, Cristiano. Gabriel ainda emplacou o melhor time temático do ano, o Manchester United, e o melhor botão internacional, Cristiano, camisa 7 do clube vermelho de Manchester.
O Cruzeiro, de Douglas Felipe, foi eleito o melhor time nacional do ano (é a segunda temporada que o Cruzeiro é eleito o melhor time do ano), e o botão Manso, do Fluminense foi eleito o melhor botão brasileiro. O time celeste terminou a votação 1 ponto à frente do Santos de Fabrício Machado, que conquistou o título brasileiro nesta temporada, e 2 pontos à frente do Botafogo de Augusto Ballio, campeão da Copa do Brasil.
O Fluminense de Gabriel Ballio foi eleito o time “Sensação do Ano” pela boa campanha que fazia no Brasileirão até perder todos os titulares por conta de uma epidemia de Covid-19 nas Laranjeiras. O Bragantino de Lorenzo Machado foi o campeão da segundona e a Palhetinha de Ouro de Lorenzo essa temporada lhe rendeu a alcunha de “Revelação do Ano”.
O Sorieu de Gabriel Ballio foi o melhor time caiçara, e o botão Solilóquio, do próprio Sorieu, foi o melhor das terras de Coaquira.
Na categoria principal, André Rafael foi o vencedor do grande prêmio da noite, levando para casa sua sétima Palheta de Ouro. A tradicional premiação para melhor botonista de Ubatuba é concedida desde 1995, e André é o maior vencedor, com 7 troféus na estante. Edson Sírio, segundo no ranking esse ano, é também o segundo maior vencedor, com 5. O terceiro colocado na honraria este ano foi Dan Garcia.
André não disputava uma temporada inteira na AUFM desde 2010! Em 2011 ele mudou-se de Ubatuba, retornando em 2019, quando jogou dois torneios, mas perdeu a maior parte daquela curta temporada. Depois tivemos a Pandemia e só agora André voltou a jogar todos os torneios do calendário principal.
Importante lembrar que nessa temporada de 2024 André jogou os torneios da Federação Paulista pelo Corinthians, inclusive o Paulistão por Equipes, além de alguns torneios individuais.
O “Acontecimento do Ano”, eleito pelos associados, foi a campanha do Fluminense de Gabriel Ballio no Brasileirão AUFM, que disparou na liderança com 100% de aproveitamento até completar 2/3 do campeonato, quando então problemas com o time carioca o impediram de jogar com os titulares até o fim do certame, e mesmo assim o Fluzão quase beliscou um pódio.
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