O “Manchester Wonderfulnited” de Gabriel Ballio

Gabriel Ballio já tinha vencido torneios importantes na AUFM. Já tinha sido o melhor do ano na categoria temática (e agora conseguiu o feito pela segunda vez). Já tinha conquistado mundial de clubes com uma zebraça africana com desvantagem de goleiro alternativo. Mas ainda não tinha entrado no seleto grupo de botonistas que criaram um “Esquadrão Imortal” da AUFM.

Até então!

O Manchester Wonderfulnited comemorando o título mundial de 2024

O Manchester United era um clube cujas glórias na AUFM eram até então restritas à Premier League até 2021. E mesmo assim se restringiam a “apenas” 3 títulos ingleses espaçados. Eis que em 2022, Léo Castro assume os Red Devils e, sem saber na época, inicia a “Era de Ouro” do United, conquistando o título inglês com 3 pontos de vantagem sobre o Liverpool de Alexandre Augusto.

Com o título, o United garantiu vaga na Champions League do ano seguinte e, sem renovar o contrato de Léo, acabou tirando lá de Anfield o presidente Alexandre, para comandar os Red Devils no principal continental da AUFM. A empreitada teve sucesso, mas parou a uma trave da “Orelhuda”: o Manchester perdeu nos pênaltis alternados a finalíssima da UCL para o Werder Bremen de Ralph Solera. Isso depois de eliminar o Olympique de Marselha de Sílvio Fonseca na semi (o time francês tinha a melhor campanha do torneio até então).

Perdendo Alexandre para o Al Nassr (com o qual o botonista seria campeão mundial no fim daquele ano), o United fechou com Caíque Falleiros de forma interina para a disputa da Premier League e Fabrício Machado para disputar a Euro-América, e nos bastidores contratava Gabriel Ballio para a temporada seguinte.

O plano deu certo: o clube conquistou o bicampeonato inglês, 3 pontos à frente do Chelsea de Beto Monteiro e 4 à frente do favorito rival City, de Hilário Jr. Enquanto isso, na Euro-América, os Red Devils faturaram seu primeiro título internacional, batendo o Monaco de Lorenzo Machado na semi e o Cobreloa de Beto Monteiro na final.

 

2024: surge a lenda!

Veio então 2024, o ano em que esse Manchester United entraria para a galeria dos maiores times da AUFM de todos os tempos.

Já sob a batuta de Gabriel Ballio o United faturou o Campeonato Inglês com nada menos que 6 pontos à frente do Chelsea de Fabrício Machado, do City de Augusto Ballio e do Liverpool de Lorenzo Machado, deixando todos empatados na segunda colocação. A diferença de pontos é a maior da História da Premier League da AUFM, e o título do Manchester o colocou no panteão seleto de tricampeões nacionais consecutivos da associação, ao lado do São Paulo (na fase “Máquina Tricolor”), do Bayern de Munique e do Urawa Red Diamonds.

O destaque da competição foi um jovem português de nome Cristiano e camisa número 7, contratado junto ao Sporting de Portugal. Ele foi artilheiro e Bola de Ouro da competição.

Mas o melhor estava por vir.

Na Liga dos Campeões da Europa, na sua maior edição em uma década, o United alcançou o título na famosa “Uma Noite para a História“, na qual conquistou a orelhuda batendo diversos récordes e coroando o botão Cristiano Aveiro como o maior europeu da AUFM em todos os tempos.

Os destaques da campanha ficam por conta da primeira colocação no Grupo “A” com 100% de aproveitamento, mesmo duelando com o Feyenoord de Rodrigo Lobo, o Werder Bremen de Lorenzo Machado e o Panathinaikos de Caíque Falleiros. Nas quartas, empate épico (2×2) contra o Real Madrid de Léo Castro e vitória nos pênaltis. Na semi, vitória sobre o poderoso Bayern de Munique de Fabrício Machado.

E veio então a finalíssima. Em pleno Old Trafford.

O Manchester United começou de forma avassaladora, com a maior exibição de um botão em uma final na História da AUFM: Cristiano Aveiro, camisa 7, marcou um hat-trick ainda no primeiro tempo, e mais dois gols na segunda etapa. Quando tudo parecia decidido, o Feyenoord buscou forças de não se sabe onde e foi diminuindo a vantagem inglesa… até o placar ficar 5×4 para o Manchester e não se alterar mesmo com uma chance pra cada no fim do jogo.

Cristiano foi artilheiro da competição com 16 gols (récorde), tendo marcado todos os gols do United na Champions (récorde), além de ter feito 2 manetas no torneio (récorde) e 3 hat tricks no total. A maior exibição de um botão na História da AUFM.

O título europeu de 2024 coroou a evolução iniciada em 2022, mas ainda não era o ápice do “Manchester Wonderfulnited”, que se tornou o primeiro clube a ser campeão da Euro-América e depois da Europa em edições consecutivas.

O apogeu veio no fim do ano. Nos Estados Unidos, no Super Mundial de Clubes AUFM 2024, quando, depois de 10 anos em formato FIFA, a associação retomou o formato de Copa do Mundo utilizado em 2012 e 2013.

A pressão sobre o United e Gabriel Ballio era grande, afinal os Red Devils eram os franco-favoritos ao título e precisavam dele para se tornar apenas o quinto clube a conseguir a Tríplice Coroa Clássica da AUFM, quando um time vence no mesmo ano sua liga doméstica, o continental e o mundial. Mas o time e o botonista mostraram ser imunes a pressão.

No Mundial, o Manchester pegou um grupo complicado, com o Real Madrid de Daniel Valle (campeão mundial em 2020), para quem perdeu a partida na última rodada e também a liderança do grupo. Graças a isso, o cruzamento nas quartas fez o United enfrentar o Houston Dynamo de Augusto Ballio, dono da casa e com apoio da torcida, mas a técnica inglesa prevaleceu. Na semi, o Manchester passou pelo Boca Juniors de Léo Castro, campeão da Libertadores, nos pênaltis, após um 0x0 dramático.

E na grande final, onde enfrentou de novo o Real Madrid, jogando no Rose Bowl, o Manchester United goleou o time merengue (5×2), com uma nova maneta de Cristiano (já era o único botão a fazer repoker numa final, e agora conseguiu o feito em duas finais!). O botão português foi, adivinhe, artilheiro e bola de ouro do mundial.

Títulos unificados (inglês, europeu e planetário), esse Manchester Wonderfulnited que já tinha entrado para a História no meio do ano com o título da Champions League daquela maneira, agora adentra o panteão dos maiores times de todos os tempos com a Tríplice Coroa Clássica e as exibições mágicas de Cristiano. Está no olimpo temático da AUFM ao lado da Lenda Grega de Fabinho Mendes e do Super Paulo de Ralph Solera.

 

2025: Ele fez de novo!

Na abertura da temporada temática 2025, o monstro, a besta enjaulada Cristiano Aveiro, fez de novo! Com uma “manita agregada” na final da Super Taça Européia contra o Anderlecht de Ralph Solera, o United garantiu o título – mais um – unificando todas as conquistas internacionais de primeira grandeza e tendo sido campeão de todos os torneios que jogou pela última vez. Na decisão contra os belgas solerianos, o Manchester de Gabriel Ballio perdeu a ida, mas se recuperou e goleou a volta (1×2 e 5×1), sacramentando seu domínio mundial na associação e com Cristiano confirmando que é mesmo o melhor botão do planeta, aparecendo quando mais se precisa dele!

Na AUFM Champions League 2025, a maior da História da associação desde a edição 2015, esse Manchester Wonderfulnited defendeu com sucesso o título, batendo a Juventus de Daniel Valle na final (4×1), com artilharia e bola de ouro de Cristiano – de novo – e tornou-se apenas o segundo clube a conquistar um bicampeonato da Liga dos Campeões da associação, sendo o primeiro a fazer isso em torneios separados do Mundial (o Ajax foi bicampeão em 2012/2013, mas aquelas champions foram jogadas como parte dos mundiais de clubes da época).

Então, os históricos Red Devils de Gabriel Ballio ficaram a um título mundial de serem um dos maiores, senão o maior clube da História da AUFM. E Cristiano poderia se sagrar o maior botão de todos os tempos!

Mas um alerta no meio do caminho aconteceu: o United tropeçou no Campeonato Inglês e viu a sequência de três títulos consecutivos acabar. Presságio ruim ou apenas resultado do foco no fim do ano?

Veio então o Mundial de Clubes AUFM 2025, onde essas respostas apareceram.

Mesmo passando em segundo em seu grupo na 1ª Fase, depois de uma derrota para o River Plate de Alexandre Augusto, o United manteve a cabeça erguida, sabendo do seu potencial. Nas semi-finais, uma pedreira, a Juventus de Daniel Valle (os dois times haviam decidido a Champions em Julho), melhor campanha, melhor ataque e melhor defesa da competição até ali. A Velha Senhora saiu na frente, mas os ingleses viraram e carimbaram o passaporte para a grande final, onde enfrentariam de novo o River.

Assim, o Mundial teve na final o clube vencedor do ano passado, os dois botonistas que haviam vencido os dois últimos mundiais (Gabriel e Alexandre), e quem vencesse poderia reclamara para si a condição de “maior da História da AUFM”, já que se os argentinos saíssem vitoriosos, seriam o primeiro time a ter três títulos planetários na AUFM, e se os ingleses vencessem, pelo retrospecto recente, poderiam pleitear a referida alcunha, por tudo o retratado aqui nesse artigo, já que teriam um domínio mais significativo que o Super Paulo de Ralph Solera (comumente até então considerado o grande time da AUFM neste século).

E ainda faltou mencionar que na grande final, o botão Cristiano Aveiro brilhou novamente: com um hat-trick, comandou o Manchester United rumou ao bicampeonato mundial com uma goleada de 5×0 na decisão contra os atuais campeões da Libertadores. Novamente melhor do mundo – pelo segundo ano seguido – e agora considerado o maior botão da AUFM em todos os tempos!

Com o Mundial, o United se tornou apenas o quarto clube a conquistar a Tríplice Coroa Internacional da AUFM (três títulos internacionais na mesma temporada), com a Super Taça Européia, a Champions League e o Mundial de Clubes. Os outros que alcançaram o feito foram o Super Paulo de Ralph Solera, a Lenda Grega de Fabinho Mendes e o River Plate de Daniel Valle.

 

Manchester “Wonderfulnited” durante seu reinado na AUFM

E agora? Que lugar esse Manchester tem na História da AUFM?

Assim como aquele São Paulo, venceu dois super mundiais seguidos (com vantagem para a equipe brasileira que na época teve que superar a adversidade dos Goleiros Alternativos), mas o United venceu também duas “super” Champions Leagues no período, enquanto que os títulos da Libertadores daquele Tricolor foram no formato “agregado” (dentro do próprio Mundial).

No geral, aquele Tricolor disputou 12 torneios e venceu 10, enquanto os ingleses jogaram 11 torneios e venceram 9 (ou disputaram 7 e venceram 6 no período “gabrielônico” – 2024/2025). Nas competições domésticas, aquele São Paulo venceu dois de quatro títulos nacionais disputados (um Brasileirão e uma Copa do Brasil), enquanto esse United venceu três de quatro Premier Leagues disputadas (na AUFM, só o Brasil tem uma copa nacional).

Aquele Super Paulo disputou 51 jogos, venceu 46, empatou 1 e perdeu 4 (90,8% de aproveitamento), enquanto a versão icônica dos Red Devils disputou 53 jogos, com 37 vitórias, 10 empates e 6 derrotas, com 76,10% de aproveitamento (sendo 34 jogos no período “gabrielônico”, com 27 vitórias, 2 empates e 5 derrotas, totalizando 81,37% de aproveitamento).

Nos números puros, o Tricolor leva vantagem, principalmente no aproveitamento, já o contexto factual pende para o lado britânico, considerando as “super” Champions em detrimento das Libertadores “agregadas” e os desempenhos estelares nas finais do United. Qual time é o maior da História da AUFM? Se você, depois de ler esse artigo, acha que é o Manchester United de Gabriel Ballio, dificilmente alguém dirá que está errado…