Destaques:
Já mais madura e estruturada, a entidade “abre as portas” para novos associados e, em Assembleia, adota o nome e o brasão definitivo da agora AUFM, desenhado por Ralph Solera. Cláudio Oliveira Jr, seguindo o esquema de rotatividade, é reconhecido presidente. Um dos fundadores, Luciano Caliani, abandona as mesas ao mudar-se de Ubatuba.
Torneios:
A AUFM remodela o calendário: saem as temporadas trimestrais e entram as semestrais.
Rankings:
Ralph Solera reassume a liderança no início do ano e não a perde mais, terminando com sua segunda Palheta de Ouro e deixando Cláudio Oliveira Jr com a de Prata e a surpresa Fábio Pereira (recém filiado e primeiro não-fundador a receber a honraria) com a de Bronze.
Melhores do Ano:
1° Ralph Solera
2° Cláudio Oliveira Jr
3° Fábio Pereira
4° Sílvio Fonseca
5° Giovanni Farina
6° Renato Campos
7° Valdinei Campos
8° Dudú Castilho
9° Luciano Caliani
10° Leandro Fossá
Revelação do ano: Giovanni Farina
Melhor evento: Campeonato Brasileiro (2º)
Melhor time caiçara: Baguari
Melhor botão caiçara: Harry Jr (Marinners)
Melhor time nacional: Atlético Mineiro
Melhor botão nacional: Erik Larsen (Corinthians)
