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O “Esquadrão do Barradão” de Fabinho Mendes

Na estreia de Fabinho Mendes nos torneios nacionais da AUFM, em 2012, o sorteio lhe reservou o Vitória da Bahia como equipe principal brasileira no ano. O Vitória estava na 2ª Divisão do Campeonato Brasileiro AUFM e muito longe dos dias de glória quando havia sido campeão brasileiro em 2000 e vice-campeão da Copa do Brasil em 2001.

O “Esquadrão do Barradão” de Fabinho Mendes no auge da forma

Como na época o calendário previa o andamento de todos os torneios de forma simultânea – ou quase – dentro do semestre, o Vitória se viu lutando em três frentes na temporada: Nordestão, Copa do Brasil e Série B.

Na Copa do Brasil, o Vitória estreou bem, eliminando o Atlético Mineiro de Paulinho Antunes (0x1 e 3×2), com direito a “remontada” e classificação no gol qualificado. Nas Oitavas-de-Final, passou de novo no gol qualificado, após dois empates com o Cruzeiro de João Vítor (0x0 e 2×2).

No Nordestão, o time passou pela 1ª Fase sem muitos percalços. Nas Semi-Finais, bateu o Bahia de Paulinho Antunes no clássico baiano, e na final venceu o Santa Cruz de Daniel Valle para ficar com o título.

Na complementação da Copa do Brasil, o Vitória acabou eliminado nas Quartas pelo Botafogo de João Vítor (2×0 e 4×2), mas a boa campanha encheu o time de confiança para o que mais importava no ano: o acesso à elite nacional.

E ele veio com o título da Série B! Na segundona, o Vitória classificou-se em primeiro no Grupo “B”, que tinha 8 equipes (o campeonato tinha 24). Veio então o triangular final e o time novamente terminou em primeiro, sagrando-se campeão, com o Paysandu (também de Fabinho) em segundo e o Santa Cruz de Daniel Valle em terceiro.

Veio 2013 e no Torneio Início Brasil, os favoritos eram o Flamengo de Daniel Valle, o Atlético Mineiro de Léo Castro, e o Vitória de Fabinho Mendes, já considerado um dos melhores do Brasil e candidato a todos os títulos que ia disputar na temporada.

Na 1ª Fase, o Vitória passou em segundo, atrás do Flamengo de Daniel Valle. Batendo o Galo de Léo Castro na semi e o Cruzeiro de Yuri Fonseca na final, Fabinho conquistou seu segundo título em torneios brasileiros, e passou com louvor no teste para a difícil temporada que teria pela frente.

Priorizando os torneios maiores do calendário, o Vitória abriu mão de defender o título no Nordestão, focando-se na Copa do Brasil e aguardando o Brasileirão. Na Copa do Brasil, estreou eliminando o Athlético Paranaense de Augusto Ballio com a maior goleada da história da competição (9×1 e 3×1). Depois passou pelo Vasco da Gama de Gabriel Ballio, o Paysandu (também de Fabinho) e o Grêmio de Sílvio Fonseca nas Semi-Finais.

Na decisão, pegou pela frente o favorito ao título, o São Paulo “Super Paulo” de Ralph Solera, então campeão mundial e bicampeão brasileiro, dentre outros títulos que aquele Tricolor detinha. Em duas belas partidas finais, de alto nível técnico, o São Paulo ficou com o título (3×1 e 3×2), mas Didamel do Vitória foi o artilheiro da competição, superando Kaí, o melhor botão do mundo na época e artilheiro das últimas 4 competições que havia disputado.

Apesar do vice, o “gostinho” de quase e a sensação de que algo maior estava por vir era palpável, tanto que a imprensa da época colocou o Vitória como potencial maior candidato a tirar o título do Super Paulo no Brasileirão que ia começar.

Dito e feito! Liderando boa parte da competição, o Vitória acabou conquistando o título, inclusive batendo o São Paulo na antepenúltima rodada (4×2) na partida emblemática que foi uma autêntica final, derrubando o Tricolor para a terceira colocação, da qual ele não mais sairia. No final, título do agora celebrado “Esquadrão do Barradão”, com o Paysandu de vice e o São Paulo de terceiro. Didamel foi o terceiro maior artilheiro do campeonato.

Depois da conquista, Fabinho saiu da presidência do Vitória, e aquela equipe que nos dois últimos anos vinha ganhando títulos importantes e sendo protagonista na AUFM acabou fazendo uma campanha ruim na Libertadores de 2014, ano em que também brigou para não ser rebaixado no Brasileirão, o mesmo ocorrendo em 2015.

Mas em 2016, o Vitória retornou para as mãos de Fabinho Mendes, e de novo o fio virou!

Pelo menos em parte, já que, priorizando o Campeonato Brasileiro, Fabinho delegou o comando da equipe no Nordestão e na Copa do Brasil a Thiago Cardozo e Augusto Ballio, respectivamente. O “expressinho baiano” não foi bem na Copa do Nordeste, mas chegou nas quartas da Copa do Brasil.

Enquanto isso, no Brasileirão, a versão 2.0 do Esquadrão do Barradão disputava o título com o Santos de Ralph Solera e o Palmeiras, também de Fabinho. Nas rodadas finais, o destino colocou de novo os dois pretendentes ao título em um confronto direto, e a partida foi vencida pelo Peixe (2×1), com o segundo gol saindo em uma jogada praticamente perdida nos instantes finais da partida. No fim, o Santos faturou o título e o Vitória ficou em segundo.

Veio 2017, o ano que foi dominado pelo Santos de Ralph Solera a nível nacional, já que o Peixe sagrou-se o único time da AUFM a fazer a Tríplice Corôa Nacional, vencendo o Brasileirão, a Copa do Brasil e a Copa União.

Mas a temporada havia começado promissora pro Vitória de Fabinho Mendes, que foi vice-campeão da Copa Pelé, perdendo a final para o Cruzeiro de Ralph Solera.

Novamente abrindo mão do Nordestão e da Copa do Brasil para focar as forças no Brasileirão, dessa vez o Vitória não conseguiu o mesmo desempenho das vezes anteriores, terminando na sétima colocação, 15 pontos atrás do campeão. E pela primeira vez Fabinho viu um outro time seu terminar um torneio com melhor campanha que o Vitória: seu Atlético Mineiro foi o terceiro colocado na competição.

Essa foi a despedida de Fabinho do seu Vitória, que ele pegou na 2ª Divisão e transformou em melhor time do Brasil e campeão brasileiro, além de ter conquistado outros títulos com o “Esquadrão do Barradão”, e ter sido vice-campeão em alguns torneios, como Copa do Brasil e Copa Pelé, além de ter sido vice do Brasileiro uma vez também.

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