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03/12/16

Santos de Ralph Solera vence o Campeonato Brasileiro pela 1ª vez
 

O Flamengo de Dan Garcia e o Palmeiras de Fabinho Mendes eram os favoritos maiores ao título do 24º Campeonato Brasileiro AUFM (pastilha/vidrilhas), mas o Vitória, também de Fabinho, e o Santos de Ralph Solera é que protagonizaram a competição desde o início.

Depois de um início em que brigou pela liderança com o Coritiba (de Ralph Solera), além do Palmeiras e do próprio Santos, o Vitória assumiu a liderança na sexta rodada e a manteve (seja por pontos ganhos ou pontos perdidos) até a última rodada, dando mostras de que iria novamente se sagrar campeão e faturar o tri, alcançando o Atlético Mineiro em número de taças como segundo maior campeão brasileiro.

participantes antes da abertura do certame
 
Na rodada final, o Vitória tinha 1 ponto de vantagem sobre o Santos, e só dependia de si mesmo para sair campeão do certame, mas acabou perdendo para o forte Flamengo, apesar de ter lutado pela vitória até o último lance, quando o jogo ainda estava empatado. Com a derrota baiana, o Santos (que enfrentava o lanterna Joinville de José Marques) tinha que vencer para ser campeão.
 


20 participantes (pena que alguns faltaram algumas datas)

E apesar do nervosismo santista, na Vila lotada, com a obrigação de vencer para não protagonizar um vexame histórico, e diante de um bravo Joinville que virou o primeiro tempo empatando o jogo, o Santos soube se impor na segunda etapa, e acabou goleando (5x1) e conquistando seu primeiro título do Brasileirão AUFM.

O Palmeiras, que um ano atrás estava na 2ª Divisão, venceu o confronto direto com o Coritiba e acabou na terceira colocação, voltando ao pódio do Brasileiro após 15 anos, e desde já se colocando como um dos favoritos ao título do ano que vem.
 

2016 inclusive foi um ano histórico para o Santos, que se tornou o primeiro time da AUFM a ser campeão ou vice dos 4 torneios nacionais que ele disputa na AUFM, sendo campeão brasileiro, vice da Copa do Brasil (para o Inter de Daniel Valle), vice da Copa União (para o Flamengo de Dan Garcia) e campeão paulista.

Na zona intermediária da tabela, podemos citar o Vasco da Gama de Douglas Felipe, que frequentou o Z4 por boa parte do torneio, mas conseguiu permanecer na elite, assim como o Internacional de Daniel Valle, que todos pensaram que ia brigar pelo G4, mas acabou lutando para não cair. Por outro lado, times cotados para serem rebaixados, como o Bahia de Sílvio Fonseca e principalmente a Chapecoense de José Marques, conseguiram fazer boas campanhas e se salvaram. A Chape, inclusive, se livrou da queda com uma vitória de virada sobre o América MG de Daniel Valle na última rodada, com o gol salvador saindo no minuto final.
 

Falando em queda, o Cruzeiro de Paulinho Garcia (assim como o outro time dele, o Fluminense) foi a decepção da competição, e acabou rebaixado. A Zona de Rebaixamento ainda teve o Sport de Douglas Felipe, o Atlético Paranaense de Sílvio Fonseca, e o lanterna Joinville.

Entre os botonistas, Sílvio Fonseca e José Marques terminaram com as menores pontuações, e devem jogar a Série B em 2017, a menos que alguém da A se veja impedido de continar a jogar aos Sábados, por conta dos empregos, como Douglas e Dan Garcia, que tiveram dificuldades para terminar a competição justamente pelos compromissos profissionais.

Fabinho, Solera e Dan Garcia no pódio
 
São Paulo de Patrick Fonseca vence a 2ª Divisão e volta à elite
 


Edson, Patrick e Taylor brilharam na segundona

Rebaixados no ano anterior, o São Paulo, o Corinthians e o Atlético Mineiro, assim como o Grêmio e o Botafogo (que já estavam na segundona), eram os favoritos ao título e à promoção.

Assim, se esperava que desses cinco, quatro subiriam, mas ninguém contava com a Portuguesa de Edson Martins (estreante na AUFM), que não só tirou a vaga do Bota de Caio Sitta, como quase faturou o título, perdendo a taça na última rodada da Fase Final para o forte São Paulo de Patrick Fonseca. O Galo de Taylor Frázio (outro estreante na entidade) foi o terceiro colocado.
 

Desta maneira, subiram para a Série A do ano que vem justamente Patrick (que mostrou o melhor nível de jogo da segundona) e Edson (a revelação do ano na entidade), que em 2017 estarão na elite do futmesa ubatubense.

Outros destaques da segundona mais agitada dos últimos anos foram o Corinthians de Vinícius Jabara, dono da então melhor campanha na 1ª Fase, que infelizmente acabou de fora do quadrangular final. O Grêmio de Thiago Cardozo (voltando às mesas após mais de 10 anos) também surpreendeu e fez ótima campanha. O Figueirense de Yan Martins, o Botafogo de Caio Sitta e o Náutico de Gabriel Vieira lutaram pelas vagas na Fase Final até a última rodada.
 
Goiás de José Marques bate a Ponte de Sílvio Fonseca e vence a 3ª Divisão
 

A terceirona do Campeonato Brasileiro AUFM 2016 foi a primeira edição dessa divisão desde o ano de 1998. Trazida de volta após tanto tempo, se mostrou um sucesso por englobar times menos badalados que os gigantes das duas primeiras Séries nacionais.

Ainda assim, a final da competição foi entre dois clubes grandes, que haviam caído no ano anterior, o Goiás de José Marques e a Ponte Preta de Sílvio Fonseca (que eliminaram na semi o Moto Club de Vinícius Jabara e o Paysandu de Patrick Fonseca, respectivamente). Na final, o Goiás assumiu o controle e goleou, na maior exibição de José Marques na AUFM desde sua estréia.

Sílvio e sr. José no pódio da Série C
 

Maior torneio temático da História da AUFM em número de botonistas (8 na elite e 12 nas outras divisões juntas), o Brasileiro 2016 ficará para sempre marcado na entidade, a despeito dos percalços ocorridos em sua realização, como interdições da sede por motivos de força maior e adiamento de rodadas, também por motivos de força maior.

No fim, no entanto, o futmesa venceu. Parabéns a todos!

 

Clique aqui para ver como foi a 1ª Divisão do Campeonato Brasileiro AUFM 2016
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