1.
Quando um dos contentores chutar ao gol (entende-se
por chute ao gol aquele em que o adversário é
avisado para posicionar o seu goleiro para defesa),
ele perderá a posse de bola, não importando
em que toque efetuou o chute, e não importando
o que aconteceu (trave, goleiro, volta no próprio
botão, saída em lateral, saída
em linha de fundo, etc) a posse de bola passa a ser
do adversário. Se a bola parar na pequena ou
grande área não importando se foi trave
ou goleiro a defesa poderá sair jogando com o
goleiro.
2. O goleiro poderá ser deslocado (sempre para
a pequena área, ou dentro desta se lá
estiver), uma vez durante a posse de bola (12 toques),
sem contar toque.
3.
Quando a bola for entregue "de presente",
mesmo que involuntariamente, a posse de bola da equipe
que a recebeu, só se caracteriza quando o botão
tocar na bola, caso a equipe que recebeu "a devolvida",
não toque na bola os toques continuam a serem
contados para a equipe que devolveu a bola, exceto no
chute a gol.
Obs:
no ítem 1 usa-se todos os critérios existentes
de chute no último toque, ou seja: se a bola
voltar na pequena área de quem chutou é
falta técnica no bico da mesma pois, quem chutou
perdeu a posse de bola,se a bola cair na argola,sob
ou sobre o botão da equipe que chutou, é
falta técnica pois,a equipe perdeu a posse de
bola etc.
Após
o encerramento do 8o. Aberto e até o encerramento
do Paulista Individual, a FPFM, realizará um
plebiscito com todos os botonistas que participaram
das competições de 2005, havendo aprovação
da maioria dos mesmos, a FPFM entrará com todo
o processo burocrático junto às outras
Federações Estaduais e a Confederação
Brasileira de Futebol de Mesa, para tornar as mudanças
definitivas junto ao Ministério dos Esportes.